Relógios feitos em E-paper pela Sony |
Eu não sei ao certo um nome a dar esse tipo de tecnologia em português pois não se vê nada relacionado ao assunto em nosso idioma (ao menos não encontro nada). O termo para Disposable Computing em português seria como computação descartável ou computação disponível.
E o que seria Disposable Computing?
A melhor fonte para explicar o que seria foi o dado por Rob Landley eu seu site oficial em que relata o exemplo e que chegamos a conclusão que o termo mais lógico é computação descartável:"Imagine uma caixa de cereal na prateleira de uma merceria com um painel E-paper (outra tecnologia interessante) que auto-atuliza a cada 30 seconds. Tudo rodando a partir de um pequeno chip em um canto da caixa que pode imprimir de uma bateria de relógio durantes seis meses, é implementado um pouco parecido com uma RFGID tag, e custa menos que o "o brinquedo de graça dentro da caixa". O J2 e J1 devem fazer bem nesse market."
Essa foto eu tirei em um supermercado de Florianópolis e apesar da imagem estar embaçada, esse é um ótimo exemplo de como seria; porém, nas caixas dos produtos ao invés de ser na prateleira.
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É aqui que entra o J-core. j-core é uma família de processadores RISCs híbridos, open source (sob licença BSD), SoC (sim, ao menos CPU e memoria em um chip só), baseado no conjunto de instruções do processadores SuperH da Hitachi. Para saber mais sobre o j-core, fica o vídeo explicativo abaixo:
Existem cinco projetos (ou mais) de processadores da família j-core sendo eles o j1 focado em Arduino, o j2 (sendo esse o primeiro processador desta família a ser trabalhado inicialmente em 2015) que implementa as mesmas características do processador do Sega 32x e do Sega Saturn e mais três instruções que não havia nesses dois (sendo uma delas originada do processador S360 CAS da IBM). Esse processador possui 265 MB de memória LPDDR mas não possui suporte a MMU.
O j3 que roda códigos do sh3, possui suporte a MMU e FPU (que era somente de 32 bits e passando a ser de 64 bit com a implementação do j4) e adicionarão um novo modelo de DSP que está em desenvolvimento ao j3.
O j4 é o mesmo processador sh4 do console Dreamcast porém possui novas instruções comparado ao sh4 que é a capacidade de executar mais de uma instrução por ciclo de clock (executar operações em paralelo, o que é uma das belezas do SuperH). E por ultimo o j64 que é uma aproximação do x86 de 64 bits para o j4.
[NOVO, CRIADO EM 29/12/2019] Há também o J32 que é equivalente ao SH3/SH4 porém sem suporte a FPU (mas ainda não há confirmação desta informação enquanto não finalizarem os testes).
E há também o trabalho sendo feito sobre a placa mãe para tal família de processadores chamada Turtle Board (que parece que pretendem mudar o nome).
O j3 que roda códigos do sh3, possui suporte a MMU e FPU (que era somente de 32 bits e passando a ser de 64 bit com a implementação do j4) e adicionarão um novo modelo de DSP que está em desenvolvimento ao j3.
O j4 é o mesmo processador sh4 do console Dreamcast porém possui novas instruções comparado ao sh4 que é a capacidade de executar mais de uma instrução por ciclo de clock (executar operações em paralelo, o que é uma das belezas do SuperH). E por ultimo o j64 que é uma aproximação do x86 de 64 bits para o j4.
[NOVO, CRIADO EM 29/12/2019] Há também o J32 que é equivalente ao SH3/SH4 porém sem suporte a FPU (mas ainda não há confirmação desta informação enquanto não finalizarem os testes).
E há também o trabalho sendo feito sobre a placa mãe para tal família de processadores chamada Turtle Board (que parece que pretendem mudar o nome).
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