Beleza galera?
Noticia rápida que eu queria passar para vocês. No dia 8 de Maio foi informado que inciaram uma pequena produção (sem pré-venda) da turtle board, a placa mãe para o processador j-core.
Para quem não conhece o j-core e a Turtle board, j-core é uma geração de processadores que estão nascendo baseados nos processadores dos consoles Sega; o Sega 32X, o Sega Saturn e o Dreamcast (os processadores SuperH que foram desenvolvidos pela Hitachi no final da década de 90 como uma segunda geração de RISCs híbridos). Esses processadores foram também amplamente utilizados em áreas fora do mercado de consoles como nas industrias automotivas no Japão.
Devido a crise econômica asiática de 1997, a Hitachi cortou gastos e em 2002 estabeleceu uma nova divisão de microprocessadores junto a Mitsubishi chamada Renesas que não herdou os engenheiros desenvolvedores do SuperH e que também não apresentou interesse em continuar o seu desenvolvimento (até que as patentes expiraram e assim nasceu o j-core).
O criador do projeto uClinux, Jeff Dionne (que é engenheiro de hardware), criou um novo design de processador compatível com o conjunto de instruções do SuperH e o disponibilizou sob a licença BSD em 2015 (hoje, o j-core).
Caso queria saber mais, além dos links que podem ser clicado aqui no artigo, vou deixar o vídeo aqui para poderem assistir:
A primeira geração do j-core é o j2, que é compatível com o sh2 (processador do Sega Saturn). O Linux, o gcc, binutils e a biblioteca Musl possuem suporte ao j-core out of the box. O QEMU possui suporte ao sh4, mas necessita do seu próprio kernel (ainda).
Para quem não conhece o j-core e a Turtle board, j-core é uma geração de processadores que estão nascendo baseados nos processadores dos consoles Sega; o Sega 32X, o Sega Saturn e o Dreamcast (os processadores SuperH que foram desenvolvidos pela Hitachi no final da década de 90 como uma segunda geração de RISCs híbridos). Esses processadores foram também amplamente utilizados em áreas fora do mercado de consoles como nas industrias automotivas no Japão.
Devido a crise econômica asiática de 1997, a Hitachi cortou gastos e em 2002 estabeleceu uma nova divisão de microprocessadores junto a Mitsubishi chamada Renesas que não herdou os engenheiros desenvolvedores do SuperH e que também não apresentou interesse em continuar o seu desenvolvimento (até que as patentes expiraram e assim nasceu o j-core).
O criador do projeto uClinux, Jeff Dionne (que é engenheiro de hardware), criou um novo design de processador compatível com o conjunto de instruções do SuperH e o disponibilizou sob a licença BSD em 2015 (hoje, o j-core).
Caso queria saber mais, além dos links que podem ser clicado aqui no artigo, vou deixar o vídeo aqui para poderem assistir:
A primeira geração do j-core é o j2, que é compatível com o sh2 (processador do Sega Saturn). O Linux, o gcc, binutils e a biblioteca Musl possuem suporte ao j-core out of the box. O QEMU possui suporte ao sh4, mas necessita do seu próprio kernel (ainda).
há código fonte, binários, kernel do Linux já compilados patch para o kernel 4.8 disponível para download no site oficial.O pessoal anda bem ocupado. Rob Landley mesmo andou trabalhando em um substituto para o Aboriginal Linux (chamado mkroot, que utilizará o toybox ao invés do busybox).
A comunidade Debian já trabalha para ter suporte ao j-core e é previsto que o projeto J-Core possua suporte total ao conjunto de instruções do SH4 no processador J4 até 2017.
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