Foi lançada hoje a versão 1.1.21 da biblioteca musl. Para que não conhece, musl é uma nova biblioteca padrão para Linux fortemente focada na nova geração de dispositivos. Essa biblioteca torna Linux mais leve, mais rápida, mais simples de manter e foca no padrão correto de conformidade de padrão e de segurança.
Meu primeiro contato com essa biblioteca foi através da distribuição Alpine Linux. Depois disso já vi na Void Linux, na Adelie Linux, no Hermeric Linux, e já li a respeito de planos do Debian migrar para musl.
Meu primeiro contato com essa biblioteca foi através da distribuição Alpine Linux. Depois disso já vi na Void Linux, na Adelie Linux, no Hermeric Linux, e já li a respeito de planos do Debian migrar para musl.
Esse novo lançamento trás melhorias no que diz respeito ao thread stack size, incluir um ganho no tamanho padrão de 80k para 128k, no default guard size de 4k para 8k, e permitir o padrão ser aumentado via ELF headers (desta forma, se os programas precisarem de pilhas maiores, eles podem ser construídos sem source-level changes, utilizando apenas o LDFLAGS).
Correção no MINSIGSTKSZ que gerava pilha insuficiente para o AIO threads no kernel, nos possíveis dealocks, o glb core foi reescrito para corrigir a inabilidade de verificar componentes de caminhos buscáveis mas não acessíveis a leitura (searchable-but-unreadable path components) e para evitar uso excessivo de pilha e syscalls desnecessárias.
Correção no MINSIGSTKSZ que gerava pilha insuficiente para o AIO threads no kernel, nos possíveis dealocks, o glb core foi reescrito para corrigir a inabilidade de verificar componentes de caminhos buscáveis mas não acessíveis a leitura (searchable-but-unreadable path components) e para evitar uso excessivo de pilha e syscalls desnecessárias.
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