GHIDRA |
Não é de hoje que a NSA vem contribuindo com o desenvolvimento do Linux. A primeira forte contribuição com o Linux que consigo citar foi o módulo SELinux que é inclusive fortemente utilizado pela Red Hat no RHEL.
SELinux no Red Hat Enterprise Linux |
Curso COMPLETO para a certificação CompTIA Linux+ e LPIC-1 do Mateus Müller do canal 4FastersO SHA (como o 256/512) que usamos para conferir hashes, é outra contribuição feita pela NSA e incorporada também opção -Z ao comando ls do coreutils do GNU.
Desde que Eduardo Snowden vazou informações secretas da NSA, o mundo inteiro se virou contra a agencia, inclusive os usuários de Linux por conta do SELinux criando o mito de que a NSA ameaçou a família de Linus torvalds até mesmo apontando arma para a cabeça de seus familiares para que Linus incorporasse o SELinux ao kernel.
SELinux dentro da opção Security options do kernel Linux |
Foi muito drama por parte de todos os usuários (tanto de Linux quanto do mundo inteiro). Só notem uma coisa; se você não quiser utilizar o SELinux, ora, você pode utilizar outros. Confiram só acima uma pequena parte da lista de módulos de segurança disponível para Linux. O Debian por exemplo, utiliza o AppArmor, O Suse utiliza (ou utilizava) o Tomoyo, o Tizen utiliza o Smack e assim por diante. Existem vários módulos de segurança que atendem necessidades diferente. Isso que é Os vários sabores de Linux.
Dado que até hoje todo mundo dá sua opinião sobre o assunto, eu fiz a mesma coisa.
Desta vez a NSA disponibilizou mais uma ferramenta chamada Ghidra que é uma suite de ferramentas para realizar engenharia reversa (SRE) para ajudar nas missões de cibersegurança. A ferramenta está disponível para Linux e Windows sob licença Apache e o vídeo abaixo dá explicações de como utilizar:
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